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EUA criticam “censura” e “prisões ilegais” no Brasil ao justificar aumento de tarifas

 


O representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, e o secretário do Tesouro norte-americano criticaram o Judiciário brasileiro e expressaram “preocupações extremas” com a situação dos direitos humanos e do Estado de Direito no Brasil.


Durante coletiva de imprensa, Greer afirmou que 40% do aumento tarifário sobre produtos brasileiros está diretamente ligado a preocupações com “censura, prisões ilegais e restrições à liberdade de expressão” no país.


A nova taxa, de 50% sobre itens importados do Brasil, entrou em vigor em agosto de 2025. Segundo o representante, apenas 10% do valor está relacionado à chamada “tarifa recíproca” — prática comum em negociações internacionais —, enquanto o restante reflete preocupações políticas e jurídicas.


O governo brasileiro ainda não se pronunciou oficialmente sobre as declarações, mas fontes diplomáticas indicam que o Itamaraty considera as críticas uma “interferência indevida em assuntos internos”.


A medida deve impactar diretamente setores de exportação, como o agronegócio e a indústria metalúrgica, aumentando a tensão comercial entre os dois países.

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