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Justiça Federal arquiva investigações sobre negócios milionários de Lulinha

A Justiça Federal da 3ª Região determinou o arquivamento de investigações que apuravam o repasse da telefônica Oi à empresa Gamecorp, de propriedade de Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidiário Lula (PT).

A decisão foi tomada na segunda-feira (17) e endossa pedido de arquivamento feito pelo Ministério Público Federal (MPF) em dezembro.

Na ocasião, o MP disse que as investigações carecem “de elementos indiciários de prática criminosa”. Tanto o posicionamento do MP quanto a decisão judicial de agora citam que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou o ex-juiz Sergio Moro suspeito em casos que envolvem Lula.

A investigação alvo agora do Judiciário foi motivada após um desdobramento da Lava Jato, uma operação deflagrada em 2019.

De acordo com as acusações, a Oi repassou R$ 132 milhões e a Vivo, R$ 40 milhões, entre 2004 e 2016, a empresas de Fábio Luís e de Jonas Suassuna. Uma das suspeitas é a de que parte do dinheiro teria sido utilizado para comprar o sítio de Atibaia, que motivou uma das condenações do ex-presidente.

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