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Maduro envia carta e propõe diálogo com o presidente Donald Trump

 

O ditador venezuelano Nicolás Maduro propôs iniciar conversas diretas com a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em mais uma tentativa de reduzir a tensão entre os dois países, informou a Reuters neste sábado (20). A iniciativa ocorre poucos dias após forças americanas realizarem o primeiro ataque a um barco venezuelano, ação justificada por Washington sob a alegação de que a embarcação transportava narcotraficantes — episódio considerado um dos momentos mais críticos na escalada de retórica e medidas militares entre os governos.


O ditador venezuelano Nicolás Maduro propôs iniciar conversas diretas com a administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em mais uma tentativa de reduzir a tensão entre os dois países, informou a Reuters neste sábado (20). A iniciativa ocorre poucos dias após forças americanas realizarem o primeiro ataque a um barco venezuelano, ação justificada por Washington sob a alegação de que a embarcação transportava narcotraficantes — episódio considerado um dos momentos mais críticos na escalada de retórica e medidas militares entre os governos.


Em uma carta endereçada a Trump, obtida pela Reuters, Maduro rejeitou acusações que apontam a Venezuela como rota central no tráfico internacional de drogas. “Apenas 5% das drogas produzidas na Colômbia passam por Venezuela”, afirmou o líder bolivariano, acrescentando que “70% foram neutralizadas e destruídas pelas autoridades venezuelanas”. Na correspondência, datada de 6 de setembro — quatro dias após o ataque em que 11 pessoas morreram —, Maduro demonstrou interesse em resolver o conflito bilateral por meio de uma interlocução “direta e franca” com um enviado especial dos EUA, sugerindo Richard Grenell para reativar o canal diplomático e combater o que chamou de “falsidades” e “fake news”.

Gazeta 

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